O perfume inebriante da decisão
“Só se vive uma vez…” Quão instigante é essa frase motivacional para Helena dar vazão aos seus desejos e se permitir fazer o que seu corpo lhe pede? Helena titubeou. Não é mais uma adolescentezinha inconsequente fazendo o que dá na telha. Ela quer ter liberdade como sobrenome. Sua mente trava uma batalha entre “por que sim” e “por que não” fazer. Helena decidiu parar de fingir que se importa com a moral. Pensou mais um pouco antes de responder à mensagem do gestor, que já releu 7 vezes: ― (…) você topa me encontrar fora do escritório? “Resposta direta,