Aptidão para escrever bem vem de uma infância com muita leitura. Se não é o seu caso, não se acanhe; use seu repertório e bagagem de vida.
Espalhe aos quatro cantos do mundo a sua verdade. Neste mundão de meu Deus, há gente aguardando a sua coragem para se inspirar.
Mas o que fazer com o medo que vem do fundo do peito? Mostre a ele quem manda nesta bagaça! Medo é ótimo como filtro, para não meter os pés pelas mãos, até certo ponto; pois, do contrário, não se vive.
Medo de rejeição, de não ser amada, de não inspirar ninguém, de não-sei-mais-o-quê… Chega.
Sobre o que as pessoas vão pensar ou falar, abordarei dois pontos:
- Se você faz, as pessoas falam; se você não age, as pessoas reclamam.
- Bem lá no fundo, as pessoas não se importam taaaaaaanto assim com o que você faz ou deixa de fazer.
Lembre-se de contemplar o mar de dentro; nele habita a liberdade.
Já mandou o medo praquele lugar? Dê tom às suas ideias, deixe que fluam… sorria durante o processo 🙂
Pratique esse exercício para destravar, não necessariamente para publicar. Pondere sobre isso depois.
A correção gramatical será mais eficiente, após o descanso dos seus olhos e do próprio texto: um precisa “desviciar” do outro.
Nada de fazer 17 leituras, hein! Desative o modo crítico demais: outro sabotador para você mostrar quem é que manda no recinto.